sexta-feira, 18 de novembro de 2016

SUICÍDIO

O Brasil é o oitavo país em número de suicídios. O levantamento diz ainda que a cada 40 segundos uma pessoa comete suicídio e apenas 28 países do mundo possuem planos estratégicos de prevenção.


Segundo o estudo, 804 mil pessoas cometem suicídio todos os anos – taxa de 11,4 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes. De acordo com a agência das Nações Unidas, 75% dos casos envolvem pessoas de países onde a renda é considerada baixa ou média.
O Brasil é o oitavo país em número de suicídios. Em 2012, foram registradas 11.821 mortes, sendo 9.198 homens e 2.623 mulheres (taxa de 6,0 para cada grupo de 100 mil habitantes). Entre 2000 e 2012, houve um aumento de 10,4% na quantidade de mortes – alta de 17,8% entre mulheres e 8,2% entre os homens. O país com mais mortes é a Índia (258 mil óbitos),  seguido de China (120,7 mil), Estados Unidos (43 mil), Rússia (31 mil), Japão (29 mil), Coreia do Sul (17 mil) e Paquistão (13 mil).
O levantamento diz ainda que a cada 40 segundos uma pessoa comete suicídio e apenas 28 países do mundo possuem planos estratégicos de prevenção. A mortalidade de pessoas com idade entre 70 anos ou mais é maior, de acordo com a pesquisa.
Dados retirados do site: G1.com
É a décima causa de morte no mundo com mais de um milhão de pessoas cometendo suicídio todos os anos! Porém entre pessoas com idade de 15 a 44 anos se torna a quarta principal.
Outro dado alarmante é que, estima-se em torno de 10 a 20 milhões de tentativas de suicídios frustradas a cada ano.
Definição de suicídio
Ato intencional de matar a si próprio. Originalmente do latim, suicídio é a junção das palavras sui (que quer dizer próprio) e caedere (que significa matar).
Esquizofrenia, abuso de drogas, depressão, transtorno bipolar e alcoolismo são os principais inclusos em um quadro de transtorno mental que é a causa mais comum do suicídio. Na definição de Durkheim (1982) o termo suicídio refere-se a todas as causas de morte causadas por uma ação da própria vítima, com a ciência do resultado.
Entre as 127.470 mortes por causas externas 8.017 ou seja, 6,3% tiveram como causa o suicídio no Brasil, revela pesquisa feita em 2004.
Com a incrível taxa de crescimento de 21% no Brasil entre 1980 e 2000, o suicídio acontece mais entre jovens de 15 a 24 anos (Mello-Santos et al., 2006). Recentemente a USP (Universidade de São Paulo) fez uma pesquisa, que vai virar livro, sobre o suicídio em São Paulo. Entre vários outros dados, detectou-se que a maioria das ocorrências se dão na parte nobre da cidade, ou seja os mais abastados se matam mais.
Um tipo de suicídio diferente vem da tradição hinduísta conhecida como Sati, que consiste no sacrifício voluntário da viúva devota que se deixa queimar viva junto ao marido morto na fogueira da pira funerária.
O quantidade sabida de mulheres que morreram por Sati em toda a Índia não é precisa (ressalto que esta prática é totalmente proibida hoje pelas leis da Índia). Estima-se, por exemplo, que 8.135 mulheres foram “vítimas” da tradição entre os anos de 1813 e 1828
Retirado do site: www.duniverso.com.br
Atire a primeira pedra quem nunca pensou em morrer para escapar de uma sensação de dor ou de impotência extremas. Parece comum ao ser humano experimentar, pelo menos uma vez na vida, um momento de profundo desespero e de grande falta de esperança.
Imperscrutável, no limite, o suicídio não tem explicações objetivas. Agride, estarrece, silencia. Continua sendo tabu, motivo de vergonha ou de condenação, sinônimo de loucura, assunto proibido na conversa com filhos, pais, amigos e até mesmo com o terapeuta. Mas as estatísticas mostram que o suicídio precisa, sim, ser discutido. Trata-se, além de uma expressão inequívoca de sofrimento individual, de um sério problema de saúde pública.
Casos de suicídio muitas vezes são deliberadamente mascarados nas estatísticas oficiais. Suicídios de crianças tidos como morte acidental ou acidentes de automóvel, causados por jovens que dirigem alcoolizados e em alta velocidade: para os especialistas, esses são, sim, atos suicidas.
Por trás do comportamento suicida há uma combinação de fatores biológicos, emocionais, socioculturais, filosóficos e até religiosos que, embaralhados, culminam numa manifestação exacerbada contra si mesmo.
Dados da OMS indicam que o suicídio geralmente aparece associado a doenças mentais – sendo que a mais comum, atualmente, é a depressão, responsável por 30% dos casos relatados em todo o mundo. Estima-se que uma em cada quatro pessoas sofrerá de depressão ao longo da vida. Entre os subtipos, a depressão bipolar – em que fases de euforia e apatia profundas se alternam – parece ser a de maior risco. O alcoolismo responde por 18% dos casos de suicídio, a esquizofrenia por 14% e os transtornos de personalidade – como a personalidade limítrofe e a personalidade anti-social – por 13%. Os casos restantes são relacionados a outros diagnósticos psiquiátricos.
Trecho retirado do site:  super.abril.com.br

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